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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Dicas para bater a meta até o final do ano

Vendas

  Dicas para bater a meta até o final do ano


  Com o mercado desaquecido e com a baixa demanda no comércio, está mais difícil bater as metas esperadas para o ano. Aqui vão algumas dicas para tal:

  • Ganhe mercado

   Com maior número de consumidores em sua carteira de clientes pode fazer toda a diferença para que os números batam no final do ano.
   Mas já que estamos no último trimestre, então não adianta contratar novos colaboradores para este ano esperando que os mesmos consigam trazer tanto resultado rapidamente. Lembre-se precisam de treinamento. Por isso para tal o melhor é investir nos que já possui para o serviço.

  • Valorize a equipe 
   Valorizar a equipe trás ótimos resultados, prêmios e bonificações para os colaboradores são um ótimo incentivo para que concluam as metas estabelecidas. Além de que uma equipe valorizada rende muito mais.

  • Treine os atendentes

   Atendentes treinados vão saber como vender melhor, saber o que oferecer e quando não devem insistir, pois vão perder tempo. As chances da situação terminar em venda é muito maior.

  • Resolva o problema do cliente

   Ao resolver as necessidades de seu cliente, a resistência que o mesmo tem desaparece. As chances de a situação se concluir em venda e do cliente voltar a fazer negócio realmente aumentam estupendamente.

  • Invista nos clientes atuais

   Investir no clientes atuais para que os mesmos puxem uma demanda maior de produtos é uma solução muito interessante, pois estará criando um grande vínculo entre empresa-cliente. Caso não seja suficiente procure por novos consumidores, além dos que já possui.

  • O cliente cobre o pagamento?
   Analisar aqueles clientes que não cobrem os seus custos é essencial. Dispor de tempo e dinheiro gastos com eles pode ser um grande desperdício, podendo gastar seus esforços com aqueles que geram lucro.
   Mas cuidado ao cortar relações, deve-se analisar bem cada cliente.

  • Cuidado com as promoções

    Deve-se tomar cuidado para não defasar a imagem da empresa ou do produto. Além do mais se a promoção, os brindes, enfim os custos não cobrirem as vendas de nada adianta. Este recurso não deve ser muito utilizado. Normalmente se o estoque gerar custos mais altos do que a própria venda do item usa-se a promoção para diminuir prejuízo.



 

Índice de confiança no comércio cai novamente

Comércio

    Índice de confiança no comércio cai novamente




   Índice de confiança no comércio cai novamente e chega a -8,7%, a mais baixa em mais de dois anos.


   Com a desconfiança dos investidores, e a incerteza sobre o futuro do governo o índice de confiança cai no comércio e na indústria. 
   Segundo a fundação FGV (Fundação Getúlio Vargas) a queda está ocorrendo pela baixa demanda no comércio. E a expectativa é que a demanda continue abaixo do esperado.
   Com a ameaça de crise econômica no país a população não está gastando tanto quanto era esperado, e principalmente, estão pagando suas dívidas antes de realizar novas.
   O desaquecimento da economia e a tensão sobre o governo são os carros fortes em relação a estes resultados.
   As maiores quedas trimestrais em relação ao ano anterior foram do segmento de veículos, motos e peças (-13,8), material para construção (-10%), varejo ampliado (-8,7%), atacado (-8,4%) e varejo restrito (-7,5%).
   Pelo menos até o final do ano o índice de confiança no comércio tende a continuar nesta trajetória.


Fonte: FIESP / Baseado no informativo eletrônico - edição 1544 
 

A confiança na Indústria cai novamente em setembro

Indústria

    A confiança na Indústria cai novamente em setembro




     Índice de confiança na indústria cai novamente, chegando a 81,9%.

  De acordo com a FGV (Fundação Getúlio Vargas) o Índice de confiança na indústria caiu pelo nono mês seguido, atingindo o valor de 81,9%. Como pode-se observar no gráfico o nível já está pessimista a meses.
   Tanto a situação atual, quanto a expectativa futura são de uma baixa maior nesta expectativa. Os empresários estão mais cautelosos com a possibilidade de mudanças no governo.
   As eleições podem mudar o cenário industrial, tanto para melhor quanto para pior, esta incerteza de futuro é demonstrada no índice.
   O mercado e seus investidores também estão passando pelas mesmas incertezas. A maioria dos investidores pede por mudanças no governo. Com a Dilma subindo nas pesquisas o mercado desaquece cada vez mais.
   De acordo com empresários e investidores no momento a melhor resposta seria o candidato Aécio Neves, o mesmo luta para chegar ao segundo turno.
   Resumindo, com a incerteza futura sobre mudanças no governo, não esperasse resultados diferentes do que estão acontecendo durante estes noves meses.


Fonte: Fiesp / Baseado no texto de no informativo eletrônico 1546.


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Pesquisa eleitoral motiva queda de Ibovesp

Investimento


        Pesquisa eleitoral motiva queda de Ibovesp


   Avanço de Dilma nas pesquisas fazem com que Ibovespa tenha um grande recuo de 3,98%


   A bolsa de São Paulo teve queda novamente com o crescimento da candidata Dilma, do PT, na pesquisa eleitoral. Sendo que teve recuo de 3,98% e as ações da Petrobrás caíram 9%.
   Com analistas e profissionais de mercado preferindo alteração de governo para mudança da política econômica a bolsa tende a cair cada vez que a candidata subir nas pesquisas eleitorais. Um dos principais fatores para a queda brusca foi o fato que a Dilma, do PT, abriu grande vantagem contra a candidata Marina Silva, do PSB, o que pode indicar uma vitória no primeiro turno.
   Enquanto o avanço da candidata Dilma recua a Ibovespa, o aumento anterior  da candidata Marina Silva nas pesquisas eleitorais havia dado um pequeno ânimo ao mercado. Mas nenhuma das duas haviam dado tanto ânimo quanto o candidato Aécio Neves quando o mesmo estava em segundo nas pesquisas e tinha mais chances de sair vitorioso.
  Economistas e investidores colocaram o Aécio Neves como a melhor escolha para a economia brasileira no momento, mas com a Dilma avançando e a Marina caindo podemos ver o reflexo do que os investidores esperam no mercado.

Fonte: Revista Exame/ Baseado em artigo de Paula Arend Laier.

Setores em alta para abrir uma franquia

Negócios

   Setores em alta para abrir uma franquia




   Segundo especialista (Filomena Garcia), há três setores em alta no mercado das franquias

   O setor de franquias no Brasil  têm seu faturamento crescendo de forma superior ao do resto da economia brasileira. Enquanto a economia crescia 2,3% no ano passado, o setor de franquias subiu 12,9% segundo o IBGE.
   Para a especialista o sucesso se dá pelo setor se adaptar as demandas do público alvo, além de inovar nos formatos de lojas.
  Segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising) os setores que mais cresceram foram respectivamente:
  

  •   Beleza e Saúde
  



  Com o grande número de brasileiros preocupados com sua saúde e aparência este setor vem crescendo. Há muitas franquias focadas em um único serviço, como nutricionistas, ou manicure. Há muitas daquelas que possuem um espaço pequeno dentro de outra loja, atendem em casa ou até mesmo vão a casa dos consumidores para diminuir despesas e facilitar o seu acesso.

  • Serviços



   Os serviços estão em alta também no mundo das franquias, sendo  versáteis e tendo uma categoria bem ampla, a especialista indica que os segmentos que mais cresceram foram as lavanderias, costuras e idiomas.


  • Alimentos


   Com o crescimento de lojas especializadas em apresentar diversas variedades de um mesmo item o setor de alimentos vem aumentando. É o setor com maior oferta de redes, tendo como exemplo redes especializadas em chocolates, bolos, pudins, coxinhas e etc. Com a ascensão dos Food Truck o mercado demonstra que pode sempre se reinventar.
  Um dos principais segmentos a se procurar são os produtos naturais, este mercado continua cada vez mais crescente.









   É importante analisar o mercado, seu potencial, as franquias que melhor dão suporte. Além das suas próprias características pessoais. 
   Não deverá abrir uma franquia que você não se sente bem com o negócio. 
   Procure algo que tem a ver com seu perfil.
   Analise boas franquias, pesquise oportunidades e mercado até encontrar o que deseja, pois lembre-se, você trabalhará com isso.





Encontre algumas franquias neste link:



Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios/ Baseado no artigo de Adriano Lira 

Guido Mantega anunciou que haverão estímulos para a indústria

Indústria

   Guido Mantega anunciou que haverão estímulos para a indústria

 

   Mantega e alguns membros da Fazenda estiveram reunidos com empresários na sede da FIESP nesta segunda feira (29/07/2014). 

      
    O acordo estabelecido inclui a antecipação da alíquota de 3% do Reintegra para outubro, comissão conjunta com o Ministério do Trabalho para discussão trabalhistas e crédito estendido sobre exportações para empresas de manufaturados.
   A antecipação da alíquota não vai interferir nas contas públicas neste ano, pois a contabilização das empresas brasileiras em relação ao crédito tributário só ocorrerá no começo de 2015.
  Além da criação da comissão do Ministério do Trabalho para discussão trabalhistas, também foi montada um comissão para diminuir dúvidas relacionadas a receita federal.
  Também fortificou que o crédito de 9% sobre o imposto de rende  pago sobre o faturamento de empresas no exterior será para todo o setor manufatureiro.
   Por fim o encontro serviu para discutir sobre o setor de comércio exterior, hoje cresce 3%, enquanto antes crescia 10%.   O manufaturado é uma das principais preocupações. Mas pelo menos as vendas das commodities vão bem. 

Portal Analítico

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Nossa opinião será embasada em diversos canais de informações da área. 
Agradecemos, Portal Analítico.